segunda-feira, 15 de julho de 2024

Atentado contra Trump.

Donald Trump é ferido em um tiroteio, durante um comício nos Estados Unidos.


Washington - Na tarde de sábado, 13 de julho, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foi ferido na orelha por um disparo a bala durante um comício no condado de Butler, estado da Pensilvânia. Após o ataque, o Serviço Secreto dos Estados Unidos informou que o atirador foi morto e um participante do comício morreu no tiroteio.

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Donald Trump é ferido em um tiroteio, durante um comício nos Estados Unidos.
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foi ferido na orelha em um ataque a tiros durante o seu comício eleitoral no condado de Butler, estado da Pensilvânia. Uma pessoa morreu e o atirador foi morto durante o ataque. Foto: NHK News.

Segundo informações da mídia americana, vários tiros foram disparados intermitentemente, por 10 minutos aproximadamente, assim que Trump iniciou seu discurso. Quando percebeu que foi ferido na orelha, Trump se abaixou sob o pódio e vários agentes vieram protegê-lo. Logo em seguida, com o fim dos disparos, o ex-presidente foi retirado do local com a proteção dos agentes do Serviço Secreto.

O Serviço Secreto postou uma mensagem nas redes sociais, dizendo que o ex-presidente está seguro. A pessoa que disparou os tiros foi morta. Uma outra pessoa que estava no comício também morreu e outras duas ficaram gravemente feridas.

A ABC News informou, através de informações obtidas pelas autoridades investigativas, que o atirador efetuou 8 disparos de um rifle contra Trump, em cima do telhado de um prédio.

Após se recuperar do incidente, Trump divulgou uma declaração nas redes sociais. Ele agradeceu ao Serviço Secreto e à polícia pela resposta rápida durante o atentado. Ele também acrescentou que quer estender suas condolências à família da pessoa que foi morta no comício, bem como aos feridos.

"É incrível que tal ato possa acontecer em nosso país", comentou Trump.

O ex-presidente disse que a bala perfurou a parte superior de sua orelha direita. "Soube imediatamente que algo estava errado quando ouviu um som de zumbido e tiros", comentou Trump. Ele notou o sangramento e ficou ciente do que estava acontecendo.

O atual presidente dos EUA, Joe Biden, condenou fortemente o incidente. Ele também postou nas redes sociais e enfatizou: "Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condenar essa barbaridade."

A Casa Branca anunciou que Biden conversou com Trump após o tiroteio. O atual presidente mudou sua agenda do dia e retornou a Washington para receber atualizações sobre o incidente.

O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, disse nas redes sociais que ele condenou a tentativa de assassinato de Donald Trump. "Devemos permanecer firmes contra qualquer forma de violência que desafie a democracia. Rezo pela rápida recuperação do ex-presidente Trump", comentou Kishida.

Na manhã de domingo, 14 de julho, os meios de comunicação dos EUA informaram que o Federal Bureau of Investigation identificou o atirador morto como Thomas Crooks. O atirador era um homem de 20 anos que morava no estado da Pensilvânia. Mais detalhes do contexto e dos motivos do ataque ainda permanecem desconhecidos.


Fonte: NHK News.


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