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Para escalar o Monte Fuji este ano, será cobrado uma taxa de 4.000 ienes.
Tóquio - A partir do verão 2025, os aventureiros dispostos a escalar o Monte Fuji terão que pagar uma taxa de entrada mais cara. A nova taxa para escalar o vulcão será de 4.000 ienes, ou seja, o dobro do valor pago pelos turistas (em Yamanashi) no ano passado.
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Um fluxo recorde de turistas estrangeiros no Japão gerou um alerta sobre a superlotação das trilhas do Monte Fuji. Foto: AFP. |
O projeto do aumento da taxa foi aprovado pelas autoridades locais na segunda-feira, 17 de março, e será cobrado nas quatro trilhas principais. No ano passado, a província de Yamanashi introduziu uma taxa de entrada de 2.000 ienes para a Trilha Yoshida, além de uma doação opcional. Além disso, os aventureiros precisavam fazer resevas online para escalar, limitando a entrada diária de pessoas pela trilha.
Já a província de Shizuoka, autoridades aprovaram um projeto de lei na segunda-feira, cobrando também 4.000 ienes para suas três trilhas do Monte Fuji. Até o último verão, os turistas que passavam nas três trilhas tinham o acesso gratuito.
As novas taxas de entrada começarão a ser cobradas na temporada de escalada de julho a setembro deste ano.
Nos anos anteriores, um fluxo recorde de turistas estrangeiros no Japão gerou um alerta para a superlotação das trilhas do Fuji-san. Em 2023, um total de 221.322 pessoas escalaram o famoso vulcão. Em 2024, com a cobrança da taxa de 2.000 ienes na Trilha Yoshida, o total caiu para 204.316 pessoas se aventurando nas quatro trilhas, segundo o Ministério do Meio Ambiente.
"Embora o número de alpinistas continue sendo menor do que os níveis pré-pandêmicos, 200.000 pessoas ainda é um número muito grande", disse Natsuko Sodeyama, autoridade da província de Shizuoka.
"Não há outra montanha do Japão que atraia tantas pessoas no período de pouco mais de dois meses. Então, algumas restrições são necessárias para garantir a segurança dos visitantes", complementou Sodeyama.
Fonte: AFP.