The first female prime minister in Japan.

Sanae Takaichi torna-se a primeira mulher primeira-ministra do Japão.

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Tóquio - Nesta tarde de terça-feira, 21 de outubro, Sanae Takaichi foi eleita o 104ª primeiro-ministro do Japão, sendo a primeira mulher primeira-ministra do país.

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Nesta terça-feira, 21 de outubro, Sanae Takaichi foi eleita a primeira mulher primeira-ministra do Japão. Foto: NHK News.

Na sessão extraordinária da Dieta realizada hoje, Takaichi recebeu 237 dos 465 votos na Câmara Baixa e 123 dos 246 votos na Câmara Alta durante o primeiro turno.

Entretanto, Takaichi não obteve a maioria na Câmara Alta, sendo que um segundo turno foi realizado. Nesta câmara, ela disputou contra Yoshihiko Noda, líder do principal partido de oposição, o Partido Democrático Constitucional do Japão.

Takaichi obteve 125 dos 246 votos no segundo turno, garantindo sua vitória. Noda recebeu 46 votos, sendo 47 inválidos e 28 votos em branco.

No início do mês, 4 de outubro, Takaichi foi eleita presidente do Partido Liberal Democrata, substituindo Shigeru Ishiba. Ishiba renunciou no meio de seu mandato após assumir a responsabilidade pelas duas derrotas consecutivas do partido nas eleições nacionais.

As perdas colocaram o PLD em minoria, tanto na Câmara Baixa quanto na Câmara Alta. Takaichi também liderará um governo minoritário, mas com um parceiro diferente.

Komeito se retirou da coalizão liderada pelo PLD, devido à relutância do partido no poder em reforçar as regulamentações sobre doações políticas.

No dia 20 de outubro, a oposição Nippon Ishin (Partido da Inovação do Japão) concordou formalmente em criar uma coalizão com o PLD. Essa importante união consolidou a vitória de Takaichi na votação da Dieta para primeira-ministra.

Sanae Takaichi tem atualmente 64 anos e ingressou na política em 1993. Ela ingressou no PLD em 1996 e ingressou no Gabinete do Primeiro-Ministro Shinzo Abe em 2006.

Fontes: The Asahi Shimbun / NHK News.

O retorno de Trump.

Donald Trump é eleito presidente dos Estados Unidos.

Washington - Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA, não conseguiu aquilo que os democratas tanto queriam: continuar no poder do país mais poderoso do mundo por mais 4 anos. Na noite de terça-feira, 5 de novembro (no fuso horário norte-americano), Donald Trump foi eleito novamente presidente, coroando um retorno notável após 4 anos afastado da Casa Branca.

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Donald Trump retorna à presidência dos Estados Unidos, após derrotar em número de Colégios Eleitorais a democrata, e atual vice-presidente Kamala Harris.
Foto: Reuters.

Trump (78 anos) reconquistou o poder ao garantir mais de 270 votos no Colégio Eleitoral necessários para vencer a presidência. A vitória do ex-presidente no estado indeciso de Wisconsin o levou a ultrapassar os limites.

"A América nos deu um mandato poderoso e sem precedentes", disse Trump na quarta-feira para uma multidão entusiasmada de apoiadores no Centro de Convenções do Condato de Palm Beach, na Flórida.

A carreira política de Trump parecia ter acabado, depois que suas falsas alegações de fraude eleitoral levaram uma multidão de apoiadores a invadir o Capitólio dos EUA, em 6 de janeiro de 2021. A invasão no Capitólio foi uma tentativa frustrada de reverter sua derrota de 2020.

Entretanto, Trump continuou demonstrando força, sendo capaz de derrotar concorrentes dentro do próprio Partido Republicano. E agora, ele também conseguiu derrotar a candidata democrata Kamala Harris, através de uma campanha de retórica sombria que aprofundou a polarização nos Estados Unidos.

Derrotada, Kamala Harris não quis falar com os apoiadores que se reuniram no lugar onde a vice-presidente estudou, a Howard University. Seu copresidente de campanha, Cedric Richmond, dirigiu-se brevemente à multidão depois da meia-noite, dizendo que Harris falaria publicamente na quarta-feira.

"Ainda temos votos para contar", disse Richmond.

Além da vitória presidencial, os republicanos conquistaram a maioria no Senado dos EUA, mas nenhum dos partidos parecia ter vantagem na luta pelo controle da Câmara dos Representantes, onde os republicanos atualmente detêm uma estreita maioria.

Fonte: Reuters.

 

Mercado financeiro pós-eleições.

Moeda japonesa desvaloriza em relação ao dólar, após resultado eleitoral no Japão.

Tóquio - Depois das eleições gerais no Japão, ocorrido no domingo 27 de outubro, a coalizão governante perdeu a maioria na Câmara Baixa, deixando a oposição com ganhos significativos em número de políticos eleitos.

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Após os resultados das eleições gerais no Japão, a moeda japonesa desvalorizou frente ao dólar, chegando a valer acima de 153 ienes/dólar. Foto: NHK News.

Nesta segunda-feira, o mercado financeiro em Tóquio reagiu fortemente com os resultados das eleições japonesas. O iene acabou enfraquecendo em relação ao dólar, enquanto as ações dispararam.

Os investidores decidiram vender o que eles tinham em moeda japonesa. Acredita-se que a incerteza política poderá desacelerar os aumentos das taxas de juros no país.

O iene chegou a desvalorizar brevemente frente ao dólar, atingindo um valor superior a 153 ienes/dólar. Analistas financeiros acreditam que a perspectiva pouco clara do governo japonês pode tornar mais difícil o Banco do Japão apertar a política.

No entanto, com a desvalorização da moeda japonesa, os investidores tomaram coragem e compraram ações, especialmente de empresas relacionadas à exportação. O índice de referência (Nikkei 225 de Tóquio) fechou 1,8% mais alto nesta segunda-feira, em 38.605 pontos. O índice teve um breve ganho de 800 pontos.

Os analistas financeiros informaram que as ações também subiram, devido às crescentes expectativas de gastos do governo japonês para estimular a economia. Esse aumento de gastos é provocado pela ascensão dos partidos de oposição nas eleições gerais.

Fonte: NHK News.

O novo prefeito japonês.

O mais jovem prefeito do Japão começa a trabalhar em Odate.

Akita - Após vencer uma eleição municipal no domingo, 1 de setembro, o mais jovem prefeito do Japão tomou posse no dia seguinte.

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Kensuke Ishida, de apenas 27 anos, tornou-se o mais jovem prefeito do Japão na manhã desta segunda-feira, 2 de setembro. Ele é o novo prefeito da cidade de Odate, província de Akita. Foto: NHK News.

Kensuke Ishida, de apenas 27 anos, foi eleito prefeito da cidade de Odate, localizada na província de Akita, região de Tohoku. Ele começou seu primeiro dia no escritório da prefeitura na manhã desta segunda-feira.

Em seu discurso de posse, Ishida pediu a todos da prefeitura que o ajudassem a resolver os problemas que a cidade tem enfrentado. Ele afirmou que não consegue fazer as mudanças tudo sozinho.

O jovem Ishida também disse que a cidade precisará da união das autoridades municipais e dos cidadãos. A cidade de Odate tenta superar os problemas de uma população que envelhece rapidamente e uma taxa de natalidade extremamente baixa. Ele pediu que todos trabalhassem juntos para promover mudanças na cidade.

Mais tarde, Ishida foi entrevistado em seu escritório, onde repórteres lhe perguntaram como era, para ele, sentar-se na cadeira de prefeito.

Ishida confessou que ainda não se acostumou com a ideia. Entretanto, ele acrescentou que está se sentindo mais forte agora. Por ser tão jovem, sua idade não atrapalha o começo de sua jornada política, pois isso não é o objetivo final.

Fonte: NHK News.

Lai Ching-te vence as eleições.

Atual vice-presidente de Taiwan é o novo presidente do país.

Taipei - Lai Ching-te, do Partido Democrático Progressista, venceu efetivamente as eleições presidenciais, tornando-se o novo presidente de Taiwan. Seus dois rivais de partidos da oposição admitiram derrota, assim que a maior parte dos votos foram apuradas.

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Lai Ching-te, do Partido Democrático Progressista, acena para o público com um sorriso, após ser considerado o vencedor das eleições presidenciais de Taiwan. Foto: Kyodo News.

Hou Yu-ih, candidato derrotado do Partido Nacionalista de Taiwan, pediu desculpas aos seus apoiadores, num comício em Nova Taipei. Por não ter conseguido provocar uma mudança no governo, ele disse: "Decepcionei todo mundo. Desculpe me a todos."

O outro candidato, Ko Wen-je, ex-prefeito de Taipei e chefe do Partido Popular de Taiwan, também admitiu a derrota e agradeceu aos seus apoiadores, por mostrarem ao mundo que o país não tem apenas os outros dois principais partidos políticos rivais (DPP e KMT). 

O mundo tem acompanhado de perto as eleições presidenciais e legislativas de Taiwan. O país vizinho, a China, vem botando uma pressão implacável sobre a ilha democrática autônoma.

A vitória de Lai Ching-te, quando for oficialmente confirmada, garantirá ao partido DPP o terceiro mandato consecutivo de quatro anos. Lai é o atual vice-presidente de Taiwan.

Todos os três candidatos apelaram à manutenção do status quo no Estreito de Taiwan, caso fossem eleitos. Durante seus comícios, eles não procuraram afirmar a independência de Taiwan e nem a unificação com a China continental.

A China, liderada por comunistas, pretende trazer Taiwan de volta ao poder chinês, podendo utilizar a força se necessário. O governo chinês critica Lai, por ser um defensor da independência de Taiwan e um "criador de problemas". Os dois lados, China e Taiwan, são governados separadamente desde 1949, devido a uma guerra civil.

Nas eleições legislativas de Taiwan, 113 assentos estão sendo disputados por candidatos do DPP e do KMT, onde cada partido procura garantir o domínio do legislativo. Os observadores políticos afirmam que ambas as partes podem não conseguir a maioria das cadeiras, sendo possível que o outro partido, o TPP, mantenha o equilíbrio do poder.

Fonte: Kyodo News.

Novo jovem prefeito.

Cidade faz história e elege o prefeito mais jovem, de todos os tempos, no Japão.

Hyogo - No domingo, 23 de abril, a cidade de Ashiya (província de Hyogo) fez história nas eleições municipais, ao eleger o prefeito mais jovem da história do Japão.

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O jovem Ryosuke Takashima, de 26 anos, recebe flores de uma apoiadora, após ele vencer as eleições municipais de Ashiya, província de Hyogo. Nesta eleição, Takashima tornou-se o prefeito eleito mais jovem de todos os tempos no Japão. Foto: Norihiko Shinjo.

Com mais de 46% da preferência dos eleitores, Ryosuke Takashima, de 26 anos, derrotou outros três rivais nas eleições municipais de Ashiya.

"O que importa é minha força de conseguir fazer, não a minha idade. A minha juventude mostra que tenho mais energia para ser proativo, mais do que qualquer outra pessoa", disse o jovem Takashima.

Takashima quebrou o recorde anterior no Japão, quando o prefeito mais jovem do país foi estabelecido em 1994. Vinte nove anos atrás, Kotaro Shishida foi o prefeito mais jovem da época, sendo eleito aos 27 anos, no município de Musashimurayama (oeste de Tóquio). Essas informações foram tiradas da Associação Japonesa de Prefeitos.

Para vencer as eleições de 2023, Takashima focou sua campanha política no apoio às famílias jovens, na assistência médica gratuita para menores de 18 anos e em programas de aprimoramento da educação em língua inglesa.

Desde 2016, Takashima dirige uma organização sem fins lucrativos, oferecendo apoio aos estudantes que pretendem estudar no exterior. O jovem prefeito foi criado na cidade de Minoh, província de Osaka, e estudou engenharia ambiental na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

O interesse de Takashima pela política começou quando ele era estagiário no escritório do governo municipal de Ashiya, em 2019.

Depois de se formar na universidade em 2022, Takashima se mudou para Ashiya, com a intenção de concorrer a um cargo público do município.

Fonte: The Asahi Shimbun.

Segundo turno na Ásia e Oceania.

Japão, Nova Zelândia, Austrália, Coréia do Sul e outros países da Ásia encerram o segundo turno da eleição presidencial.

Tóquio - A votação do segundo turno, para presidente da república do Brasil, já terminou em países da Ásia. Jair Messias Bolsonaro, do partido PL, venceu no Japão e Taiwan. Já o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, obteve vitória na Austrália, Coréia do Sul, Cingapura, Nova Zelândia, China e Taiwan.

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Local de votação em Tóquio. No Japão, Jair Bolsonaro (PL) obteve vitória no segundo turno da eleição presidencial 2022, contra o candidato do PT, Lula da Silva. Foto: Alternativa.

Em Tóquio, Bolsonaro recebeu 4.898 votos (69,78%) e o adversário Lula obteve 1.545 votos (22,01%). Foi contabilizado 362 votos em branco e 214 votos nulos na capital do Japão. O índice de abstenção foi de 57,89%.

Em Nagoya, província de Aichi, Bolsonaro teve 7.728 votos (79,61%) e Lula recebeu 1.344 votos (13,85%), de um total de 9.707 votos apurados. Foi registrado 364 votos brancos e 271 votos nulos na capital de Aichi. O índice de abstenção foi de 57,98%.

Em Oizumi, província de Gunma, Bolsonaro conseguiu 5.122 votos (79,12%) e Lula teve 909 votos (14,04%), de um total de 6.474 votos apurados. Foi computado 443 votos nulos e brancos. O índice de abstenção foi de 45,25% em Gunma.

O segundo turno ocorreu em oito cidades japonesas neste domingo, 30 de outubro: Tóquio, Nagoya, Oizumi, Toyohashi (província de Aichi), Suzuka (província de Mie), Takaoka (província de Toyama), Hiroshima (província de Hiroshima) e Hamamatsu (província de Shizuoka). O Japão tem 76.570 eleitores brasileiros cadastrados.

Em Taiwan, Bolsonaro venceu com 132 votos (56,6% dos votos válidos). Lula recebeu 101 votos (45,4% dos votos válidos).

Na Coréia do Sul, Lula venceu com 126 votos (64,3%), contra 70 votos para Bolsonaro (35,7%).

Na Austrália, Lula ganhou com 2970 votos (61,3%). Já o candidato Bolsonaro teve 1688 votos (38,7%).

Na Nova Zelândia, Lula foi vitorioso com 353 votos (70,3%), contra 132 votos para Bolsonaro (29,7%).

Em Cingapura, Lula venceu com 231 votos (63,71%). Bolsonaro ficou com 131 votos (36,29%).

Na China, Lula teve 199 votos (58%), vencendo o candidato Bolsonaro que obteve 146 votos (42%). 

Eleitores brasileiros que moram no exterior só votam para eleições presidenciais. O resultado oficial da apuração no exterior, assim como no Brasil, será divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral após as 17h (horário de Brasília), quando termina o pleito de 2022.

Fontes: UOL Notícias / Alternativa / O Tempo / Yahoo Notícias.

Eleições 2022 pelo mundo.

Brasileiros, que vivem no Japão, votaram no primeiro turno neste domingo. Alguns resultados das apurações de votos, na Ásia e Oceania, já terminaram.  

Tóquio - Neste domingo, 2 de outubro, começou a votação do primeiro turno das eleições do Brasil no Japão. 

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Eleitores brasileiros em Nagoya formaram filas, antes do início da votação do primeiro turno. Foto: Alternativa.

Os locais de votação iniciaram os trabalhos às 8h da manhã (8h da noite de sábado no Brasil). Oito cidades japonesas esperaram 76.570 eleitores brasileiros cadastrados no Japão. Houve um aumento de 25% de novos eleitores em relação às eleições de 2018.

Logo pela manhã, longas filas se formaram no local de votação da cidade de Nagoya, província de Aichi. Alguns eleitores, que vivem em outras províncias japonesas, precisaram chegar um dia antes na cidade onde seus títulos de eleitores estão registrados. Muitos queriam votar cedo e logo seguir viagem de retorno para suas cidades.

Além de Nagoya, as outras cidades de votação no Japão foram: Hiroshima, Suzuka (província de Mie), Takaoka (província de Toyama), Toyohashi (província de Aichi), Hamamatsu (província de Shizuoka), Oizumi (província de Gunma) e Tóquio. 

A votação para as eleições brasileiras no Japão terminou às 17h (horário japonês).

Como o fuso horário do Japão é 12 horas a frente do Brasil, os resultados de algumas juridições eleitorais, em algumas cidades japonesas, poderão ser conhecidos antes do término da votação no território brasileiro. 

No início da noite de domingo no Japão, a jurisdição eleitoral de Tóquio encerrou a contagem dos votos. A vitória foi para o atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL).

Jair Messias Bolsonaro recebeu 3.889 votos. Em segundo lugar, ficou o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 1.253 votos. Outros dois candidatos melhores posicionados foram Ciro Gomes (PDT), com 446 votos; e Simone Tebet (MDB), com 387 votos. 

Os resultados de Tóquio também incluem a contagem de cédulas de papel de duas urnas de lonas. Elas foram utilizadas devido aos problemas nas urnas eletrônicas das seções eleitorais 1787 e 1765.

Um total de 6707 votos foram contados em Tóquio, incluindo votos brancos e nulos. Na jurisdição eleitoral da capital japonesa, havia 16.879 eleitores aptos para votar, mas uma grande maioria não apareceu no primeiro turno. Houve uma abstenção de aproximadamente 60%. 

Em Nagoya, as apurações dos votos também foram encerradas na noite de domingo. Bolsonaro ficou em primeiro lugar , com 774 votos, e Lula ficou em segundo lugar, obtendo 98 votos. A jurisdição do Consulado-Geral de Nagoya é o local de votação com maior número de eleitores brasileiros no Japão.

Em relação aos outros países da Ásia e Oceania (como China, Coréia do Sul, Austrália e Nova Zelândia), esses 4 países já encerraram a apuração das urnas de votação. O candidato Luiz Inácio Lula da Silva venceu o primeiro turno nos 4 países mencionados acima.

Fontes: Alternativa / iG / UOL. 

O futuro presidente da França.

Os franceses vão às urnas, numa disputa presidencial acirrada.

Paris - Neste domingo, 10 de abril, ocorre o primeiro turno das eleições presidenciais na França. Dois candidatos a presidência, Le Pen e Mélenchon, têm grandes chances de chegar ao segundo turno. No entanto, o atual presidente francês está lutando para conseguir se reeleger, tendo também grandes chances de ir para a segunda fase das eleições. As pesquisas de intenções de voto desta matéria foram feitas na noite de sexta-feira, 8 de abril, na França.

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Os três candidatos a presidência mais bem colocados nas pesquisas de opinião. Quem será o futuro presidente da França? Foto: NHK News.

O presidente Emmanuel Macron tem registrado 26% das intenções de voto. Em sua campanha presidencial, ele desfrutou de um grande apoio dos eleitores, quando tentou encontrar uma solução diplomática para a guerra na Ucrânia, no início deste ano. Ele também teve bastante destaque com as negociações sobre as  sanções econômicas contra a Rússia, garantindo um grande apoio dos franceses.

Com 23% das intenções de voto, a candidata de extrema direita Marine Le Pen tem um grande apoio dos eleitores de baixa renda do país. Com promessas de melhorar a economia e a vida dos franceses, depois que os preços dos combustíveis e de bens dispararam na França, ela conseguiu garantir a confiança do eleitorado, ameaçando as aspirações de Macron por um segundo mandato.

Com 17% das intenções de voto, o candidato de extrema esquerda Jean-Luc Mélenchon aparece em terceiro lugar nas pesquisas de opinião. Tendo um bom percentual nestas eleições, ele afirma ser o único candidato de esquerda da França com mais chances de alcançar um segundo turno, junto com Macron ou Le Pen.

Algumas pesquisas de opinião mostravam que cerca de 30% dos eleitores ainda permaneciam indecisos nestas eleições presidenciais. Um percentual muito acima do primeiro colocado nas pesquisas. Muita coisa pode mudar quando os votos começarem a ser contados.

Doze candidatos à presidência estão disputando o primeiro turno na França. Durante os debates, eles discutiram, principalmente, sobre o que fazer com a situação da Ucrânia/Rússia e como trazer a economia francesa de volta aos trilhos, após o impacto da pandemia do coronavírus.

Um resultado preliminar será conhecido na segunda-feira, 11 de abril. Se nenhum candidato obtiver a maioria dos votos, os dois candidatos mais votados neste domingo se qualificarão para um segundo turno, marcado para o dia 24 de abril.

Fontes: NHK News / Wikipédia.