Terremoto na região de Kagoshima.

Terremoto atinge cadeia de ilhas no sudoeste do Japão.

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Tóquio - Um forte terremoto de magnitude 5,5 atingiu a província de Kagoshima, no sudoeste do Japão, nesta quinta-feira, 3 de julho.

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Cadeia de ilhas na província de Kagoshima sofre um forte terremoto na tarde desta quinta-feira, 3 de julho. Ninguém se feriu. A região foi atingida por mais de 1.000 tremores em quase duas semanas. Foto: NHK News.

O tremor alcançou uma magnitude inferior a 6, na escala de intensidade sísmica do Japão que vai de 0 até 7.

A região, chamada de Ilhas Tokara, foi atingida por mais de 1.000 tremores em quase duas semanas.

Autoridades da Agência Meteorológica afirmam que o epicentro foi na costa do conjunto de ilhas Tokara. O terremoto ocorreu por volta das 16h13 de hoje. A profundidade do tremor foi de cerca de 20 quilômetros e não houve risco de tsunami.

A Vila de Toshima administra o arquipélago atingido pelo terremoto. Autoridades da vila afirmaram que todos os moradores das ilhas estão estão seguros.

A polícia local afirmou que não foi informada de nenhum grande dano material, mortes ou feridos causados pelo tremor. Informações detalhadas estão sendo coletadas sobre os estragos em casas e estradas.

Kazunori Arikawa, morador da Ilha de Akusekijima, contou para os repórteres que o tremor se manteve por um longo tempo. A ilha registrou um terremoto de intensidade -6.

Arikawa disse que estava do lado de fora de casa. Muitas pessoas que estavam ao seu redor ficaram atônitas. Ele também disse que muitos moradores locais se reuniram em um centro de evacuação.

O secretário-chefe do gabinete do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, conversou com os repórteres a respeito do terremoto: "Seguindo as instruções do primeiro-ministro, estamos totalmente comprometidos com uma resposta ao desastre. Isso inclui avaliar os danos e conduzir operações de resgate para salavar vidas. Trabalharemos em colaboração com os governos locais para coletar informações e realizar esforços de socorro no caso de urgência."

Fonte: NHK News.