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Moção de impeachment contra o presidente Yoon Suk-yeol fracassa.
Seoul - Neste sábado, 7 de dezembro, os congressistas da Coreia do Sul votaram a moção de impeachment contra o atual presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol. Após a votação, o presidente da Assembleia Nacional afirmou que o número de votos não atingiu o quórum necessário, inviabilizando o impeachment.
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Os deputados do Partido do Poder do Povo (PPP), aliados do presidente Yoon, deixaram a câmara e não votaram, boicotando a sessão. O orador do plenário informou que menos de 200, ou dois terços, dos membros da assembleia votaram.
Não conseguindo apoio suficiente para remover Yoon do cargo, dias após ele tentar um autogolpe na Coreia do Sul, o presidente da Assembleia declarou que a votação sobre o tema era inválido. Portanto, Yoon continuará com suas funções como presidente do país.
Os partidos de oposição querem que Yoon seja destituído da presidência. O Partido Democrata e outros cinco partidos apresentaram a moção contra o presidente.
Na manhã do sábado, o presidente Yoon apareceu publicamente na mídia e pediu desculpas para a nação, por impor a lei marcial na noite de terça-feira, 3 de dezembro. Essa foi a primeira declaração ao público desde o levantamento da lei marcial.
Yoon também disse que não fugirá da responsabilidade legal e política, incluindo sua posição como presidente. Ele afirmou que deixará seu partido decidir como estabilizar a situação política, incluindo sua posição como presidente.
Uma multidão de manifestantes encheu as ruas em frente ao prédio da Assembleia Nacional de Seoul, antes da votação da moção de impeachment de Yoon.
A agência de notícias Yonhap informou que a polícia estimou cerca de 149.000 pessoas reunidas nas ruas próximas da Assembleia até as 17h30. Os manifestantes erguiam cartazes e gritavam pelo impeachment de Yoon.
A moção de impeachment do presidente Yoon faz críticas de suas políticas tomadas, incluindo sua diplomacia, dizendo que ele se concentrou demais nas relações com o Japão. Além disso, a oposição também aborda várias alegações relacionadas à primeira-dama Kim Keon-hee.
Se resistir à pressão por sua renúncia, Yoon poderá governar a Coreia do Sul até 2027, sem possibilidade de reeleição que não é permitida pela Constituição sul-coreana.
Fontes: NHK News / Folha de São Paulo.
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