Primeiro-ministro do Japão condena a ação militar da Rússia.
Tóquio - Nesta quinta-feira, 24 de fevereiro, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, realizou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional, após receber informações de que a Rússia iniciou as operações militares contra a Ucrânia.
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| O primeiro-ministro Fumio Kishida fala sobre as sanções contra a Rússia, durante uma sessão do Comitê de Orçamento da Câmara dos Deputados da Dieta, nesta quinta-feira em Tóquio. Foto: Kyodo. |
Durante a reunião, Kishida condenou a ação militar russa na Ucrânia. Ele prometeu responder rapidamente em defesa dos ucranianos, juntamente com outros países aliados. Entre os presentes, do Conselho de Segurança, estavam o ministro das Relações Exteriores, Yoshimasa Hayashi, e o ministro da Defesa, Nobuo Kishi.
Falando com os repórteres após a reunião, o primeiro-ministro disse que recebeu um documento sobre a atual situação na Ucrânia. Com o aumento das tensões diplomáticas entre Rússia, Ucrânia e outros países contrários à invasão, Kishida instruiu as autoridades relevantes a fazer todo o possível para garantir a segurança do povo japonês em terras ucranianas.
O primeiro-ministro disse que a invasão russa é uma violação da norma internacional básica e que, qualquer mudança unilateral baseada na força, não pode ser tolerada. Ele também afirmou que irá trabalhar com os Estados Unidos, e com outros membros da comunidade internacional, para lidar rapidamente com a grave situação.
Questionado sobre as sanções adicionais contra a Rússia, Kishida explicou que o governo japonês irá elaborar respostas específicas em estreita consulta entre os países relevantes e o Japão.
Fonte: NHK News.
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